No reino de Netuno, entre cordilheiras submersas e barreiras de corais, adormecem segredos, silenciam prantos derradeiros, descansam medos e perplexidades, mergulham silenciosos fantasmas. Permanece apenas o enigma do vazio.
Guido Fidelis é um escritor cosmopolita, sensato, pé no chão, e sua pulsante literatura deixa pouca dúvida a respeito de suas preferências: drama policial com um aroma decididamente neonaturalista. Realmente, sua floresta urbana São Paulo é, mais frequentemente do que não, comprimida em um gênero ainda considerado opressivo.
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