No meio. De dias úteis de inúteis, de dias já descartados do calendário e de outros que chegam na esteira do amanhã. Correria, temos de carregar o andor, assentar pedras para pavimentar o caminho à frente. E seguir adiante na certeza de cumprir nova etapa, produzir, realizar, sorrir para a vida, para os amigos. Coragem no peito, confiança e jamais parar. Quem se aquieta perde a carruagem, vaga como fantasma, transforma-se em abóbora.