Olho empolgado. O homem que se aproxima, ergue a mão de borracha, estica o braço e apanha a estrela mais bela do céu. A rua permanece em silêncio, apenas sombras. De meus olhos úmidos escorrem pequenas estrelas.
Guido Fidelis é um escritor cosmopolita, sensato, pé no chão, e sua pulsante literatura deixa pouca dúvida a respeito de suas preferências: drama policial com um aroma decididamente neonaturalista. Realmente, sua floresta urbana São Paulo é, mais frequentemente do que não, comprimida em um gênero ainda considerado opressivo.
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