Chuvisca sobre São Paulo. A cidade está opaca, acinzentada, lembrança de velhos tempos quando se cantava a terra da garoa. Aglomerados de concreto se espremem, em silêncio. Nas ruas, pessoas se equilibram nas calçadas e coreografam a dança dos guarda-chuvas.

Tempo impróprio para sair, percorrer parques. Mas vamos em frente, impossível esperar.